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A Era digital e os jornalistas arcaicos



A internet nos trouxe a oportunidade de liberdade em informar. Esse texto que você lê agora está sendo produzido na sala de minha casa, contém meus ideais, minha filosofia de vida, meus princípios, meus erros de concordância e minha bagagem cultural. Ele chegará até você gratuitamente, vinculado ao meu canal de informação, o Blog Insensatez calculada. Nele, no Blog, poderia haver patrocínios e propagandas. Não que eu não queira, mas nada que cerceie o meu e o teu direito de dizer é bem vindo por aqui.


Todos sabem minha ligação com o PT. Onde, nesse Blog, há alguma inserção petista?
Meu principal objetivo aqui é divulgar a arte e opinião aos meus amigos e conhecidos. Sem amarras, sem distorção de informações, sem boataria e sem mentiras.
Em Televisão, Jornal impresso e Rádio há uma clara “coligação” com partidos políticos e homens públicos. Há, portanto, uma parcialidade que influencia e manipula a informação.
Estudei jornalismo e tenho como burra e/ou antiética a sintonia entre sites de informação e patrocínio político.


Nos nossos jornais locais (um do PMDB, dois do PDT e outro do PP) há centenas de patrocinadores e anunciantes. Sabes o que ganha teu colunista favorito? Nada.
Quem escreve o jornal são seus colaboradores. Escritores que deveriam receber por seu trabalho, mas que aceitam fazer gratuitamente pelo apego ao leitor.
E quando questionamos alguma matéria vinculada a esses jornais, matérias sem fontes, cuja gênese é uma fofoca de padaria, somos ignorados, ofendidos e “bloqueados” nas redes sociais.
Não dá pra entender como pode um jornalista, com todas as ferramentas para exercer sua profissão com liberdade, imparcialidade e ética, vender suas palavras à políticos e barões do comércio que há anos atravancam o desenvolvimento de Osório.


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